A prosperidade, fundamento, razões e implicações

Texto bíblico: João 10.10


Geralmente quando ouvimos a expressão prosperidade, naturalmente criamos um vínculo racional de riquezas materiais atreladas à vida do individuo, daí então, começamos a pensar as possíveis condições de seu bem estar, pois afinal, prosperidade é o estado e a qualidade de quem está bem, pelo menos é isso que afirma o significado literal do termo de acordo com o léxico; Sob esta perspectiva materialista e possessiva, sinto que preciso fazer algumas indagações com posteriores respostas bíblicas, visto que as influências do nosso mundo secularizado e extremamente materialista, tem conduzido as pessoas a não refletirem a questão de modo coerente, daí passam a amar mais a benção do que o abençoador, desejar mais a benção do que o abençoador, fitar os olhos na benção sem perceber a presença do abençoador; A fim de simplificarmos nosso entendimento básico sobre o assunto, vamos pensar no seguinte, a energia elétrica existe, porém mais importante do que esta energia elétrica que em si, nos proporciona conforto e visibilidade, é a fonte ou o gerador desta energia, posto que sem a fonte, a energia e tudo o mais que ela propõe, simplesmente não existiria, quero com isso afirmar que da mesma forma é a ligação inseparável entre a benção e o abençoador (Deus), embora você não tenha refletido, mas o fato é que Ele é a fonte não apenas da prosperidade, mas na realidade, de toda a nossa existência, leia o discurso do apóstolo Paulo pregando no areópago, Atos 17.24-30.    

Então, leiamos algumas perguntas a seguir: O indivíduo próspero está bem em que sentido? De que maneira ele conseguiu ser próspero? Quem proporcionou tal prosperidade? Quem é o autor de tal prosperidade? Para quais fins este autor espera que este homem próspero use a prosperidade? Por último, qual deve ser a postura ideal de um homem próspero a luz do que nos ensina a bíblia? Sei que para o homem natural e materialista, estas perguntas talvez não façam a menor diferença em suas vidas, contudo, é importante refletirmos o assunto, independente da aceitação ou rejeição do leitor, posto o que está em pauta, não é o mero argumento do autor, mas o compromisso com a exposição da poderosa palavra de Deus e esta, eu creio que é suficiente para convencer os homens a abandonarem condutas prepotentes, imorais, injustas, indecentes e infiéis.
Sejam eles ricos, ou pobres, não importa, Deus ama a todos, quer perdoar a todos, restaurar a todos, transformar a todos, abençoar a todos e salvar a todos, sem exceção. Atos 10.34.

Reconhecemos que fazermos parte de uma sociedade marcada pelo humanismo, materialismo e consumismo, não tenho nada contra a mídia publicitária em si, constantemente está interagindo conosco por toda parte e por todos os meios que lhe são possíveis, ela nunca costuma dá tréguas para o consumidor, suas influências são fortes, visto estarem fundamentadas em um contexto de ideologias humanas, suas ideias acabam persuadindo a sociedade como um todo, embora nem todos percebam que foram convencidos.

Partindo deste panorama social do pleno século 21, já é possível compreendermos as razões pelas quais o homem tem se tornado cada vez mais vulnerável a concepção de pensamentos e condutas meramente materialista, contudo, pretendo apresentar a prosperidade em seu sentido mais profundo, balizado, completo e real, principalmente no que se refere ao âmbito da vida espiritual, pois as mais importantes riquezas do reino de Deus são dispensadas e reservadas justamente nesta e para esta dimensão.

Pretendo ainda, enfatizar algumas razões fundamentais pelas quais, Deus propõe a prosperidade para a vida humana, embora nem todos possuam riquezas no que se refere exclusivamente a posses de bens materiais e financeiro, contudo, isso não quer dizer que somos mendigos, aliás, a riqueza na bíblia é ensinada de forma tão intensa e contraditória, que até mesmo um mendigo literal, pode ser rico diante de Deus, vamos aqui, lembrar algumas passagens que introduzem bem o assunto em pauta: O rico e o pobre Lázaro, segundo a bíblia, depois que ambos pereceram e adentraram ao mundo espiritual, os papeis foram invertidos, aquele rico lá aparece sentindo falta de algo que lhe era extremamente necessário, nem que lhe fosse concedido o mínimo, mas aquele pobre, também aparece, sendo divinamente recompensado; O rico insensato, que tinha riquezas o suficiente para alargar os seus depósitos, mas em certo sentido, não passava de pobre, posto não ter recompensa alguma para a sua própria alma; Uma daquelas igrejas da Ásia também serve para ampliar o nosso entendimento acerca do assunto, Laudicéia, uma igreja rica, porém pobre, contudo, Jesus está disposto a enriquecê-la espiritualmente, mas ali identificamos duas condições atribuídas a igreja, se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, Ele entraria e promoveria uma grande alegria, o fato aqui, não é que Jesus estava impossibilitado de fazer tal coisa por aquela igreja, ou mesmo que fosse incapaz de mudar aquele contexto de pobreza espiritual; Deus não abomina a riqueza, mas quando esta assume o lugar indevido no coração do homem, mesmo que sejamos “prósperos aos olhos humanos”, não passamos de pobres, cegos, miseráveis e nus, aos olhos de Deus, precisamos buscar urgentemente, as reais riquezas do seu reino, riquezas estas, que não estão sujeitas ao perecimento ou ao furto e eram estas que aquele jovem rico, devia priorizar quando se apresentou a Jesus, mas infelizmente, não o dinheiro, mas o amor ao dinheiro lhe fez muito mal, saiu triste mesmo estando perto de quem tinha alegria para lhe dá, não quis reconhecer, não quis confessar, porque na verdade, ele não estava disposto a seguir Jesus, seu coração estava possuído pela avareza! Por isso que Jesus o orientou se desfazer da sua riqueza.  

Diante dos contextos das passagens citadas no novo testamento e outras do antigo testamento, que citaremos adiante, a bíblia nos ensina acerca da promulgação e da existência de um reino que primeiramente, se faz necessário expormos algumas de suas características, visto que se o Rei possui qualificações, seu reino também possui; Primeiro, é bom sabermos que o seu reino não é meramente terreno, o reino de Deus não comunga com a ideologia do famoso mundo ilusório do gênio da lâmpada mágica, este trabalha apenas para satisfazer os anelos emocionais das pessoas, como uma forma de incitar e saciar, ainda que de forma temporária, a sede pelo poder, pela fama, pela ambição, movido pela arrogância e o egoísmo desenfreado, apesar de a atuação do reino de Deus abranger a terra, este reino é celestial, este reino também não é limitado, embora tenha tido um começo de sua revelação visível ao homem, este reino é eterno, jamais está sujeito ao empobrecimento, posto ser a fonte inesgotável de todas as riquezas, visíveis e invisíveis.

A partir deste tópico, faremos uma exposição ordenada das escrituras, começarei listando um expoente da fé judaica e cristã, a bíblia o narra já no primeiro livro sagrado, o leitor já deve está ciente que estou falando de Abraão, sim, é sobre este homem que deixarei uma nota digna contextualizada e fundamentada no assunto hora proposto, Gênesis 12.1.

A princípio, fica nítida a impressão de que na aliança promissora de Deus com o homem, a iniciativa de abençoar sempre estará fundamentada na sua soberania, a aliança com Abraão, ou acordo, testamento, concerto, pacto, como queira usar, incluía terras, descendentes e bençãos, trocando as palavras, porém mantendo o mesmo sentido exegético do texto, Deus estava propondo prosperidade, no âmbito material, familiar e espiritual.

Interessante que esta prosperidade concretizada por intermédio de um projeto soberano, com promessas, fidelidade, milagre, fé, obediência, justiça e dependência, não incluía apenas possessão das bênçãos, repare que quando Deus fala a palavra profética, logo tem em vista, agir primeiro na vida dele, no caráter dele e até mesmo no nome dele, a fim de constituir a partir dele, uma grande e incalculável nação, seu próprio ser em si, tornar-se-ia uma bênção, Gênesis 12.2, todas as vezes que Abraão olhasse para si e lembra-se o seu antigo nome (pai exaltado para pai de multidão), deveria lembrar que era de fato uma grande benção de Deus, é isso que ainda hoje Deus que entendamos, visto que a prosperidade bíblica propõe antes de qualquer coisa, alcançar, modificar, moldar e abençoar o nosso caráter, as bençãos de Deus não vem desconexas ou incapazes de alcançar o nosso ser, o problema é que muitas das vezes, nos falta esvaziamento próprio e quebrantamento de coração para entendermos e aceitarmos o chamado de nosso senhor e salvador Jesus Cristo, mas continuando a mensagem, logo, Abraão não apenas tinha bençãos, mas ele mesmo era uma benção, como é difícil enxergamos isso em nossos dias, uma vez que se costuma olhar as pessoas não basicamente pelo que elas são, mas pelo que possuem o ter acaba extinguindo o ser, e isso é sem dúvida, um terrível malefício em nossos dias, visto que dificulta nossa capacidade de discernir o que de fato é mais importante, pois quando valorizamos o ter, concebemos um infeliz conceito de possível prosperidade e felicidade imediata através da uma simples busca pelas bençãos de Deus, sem que haja qualquer disposição e humilhação para aceitar uma mudança de caráter, este, com certeza não é um princípio de verdadeira prosperidade que diferente daquela, esta é duradoura, mas quem está disposto para ter as bençãos, também deve está disposto para ser uma benção, do contrário, que sentido faz, o homem ter tudo, mas interiormente não ter nada! É isso que se diz ser prosperidade?
       
 3º Temos outro patriarca por nome Jó, em sua época fora um homem bastante rico, quer dizer, próspero, de modo que a bíblia faz uma narrativa detalhada da composição de seus bens, naqueles tempos, a prosperidade de um homem não era medida basicamente pelo dinheiro que tinha, mas pelos bens que possuía, no caso de Jó, (ovelhas, camelos, jumentas bois, terras, plantações, servos etc), Jó 1.1-3.

Contudo, continuo reafirmando o mesmo princípio do tópico anterior, apesar da muita riqueza possuída, a bíblia não começa a narrativa histórica enfatizando sua prosperidade, mas sim, priorizando o seu caráter que de modo geral, formava o seu perfil de um fiel servo do Senhor, este homem que vos falo, não tinha dificuldade em reconhecer a fonte de sua prosperidade, bem como reconhecer que a vida em si, é simples, e isso ele afirma quando lembra de seu nascimento, nu, sem mais delongas neste tópico, o esboço conclusivo da presente narrativa, deixa-nos algumas lições sobre verdadeiros princípios de prosperidade, nosso bem maior, jamais pode ser as bênçãos, posto que se estas fossem o fundamento daquele homem, sua vida quando provado, literalmente não podia oferecer quaisquer garantia de segurança. Jó 1.21. 

Salomão, este é outro personagem bastante comentado e admirado, além da sabedoria e justiça, a prosperidade também o alcançou, contudo, mais uma vez volto ao princípio de verdade, quem era a fonte de sua prosperidade senão o Deus de seu pai Davi?  E por quais razões este Deus havia constituído seu reino com tamanha grandeza em ouro e prata? Apenas por fazê-lo rico como forma de recompensar seu sábio pedido? Ou será que Deus não tinha motivações além desta? Querer beneficiar apenas um servo individualmente, não é o método usual de Deus, posto que sua disposição benéfica, quando direcionada a um homem, comumente tende alcançar o coletivo.

Sem contar que excelente parte da riqueza confiada a ele, deveria ser investida no templo, e de quem era este templo? Por causa de sua autoria na construção deste, aquele templo ficou denominado templo de Salomão, mas na verdade, o templo era do Senhor, construído para o Senhor e dedicado ao Senhor, claro que Deus não precisa de uma casa com exuberantes mobílias para habitar, mas o propósito de Deus era fixar um ponto central, aonde o seu povo pudesse buscar, se humilhar, confessar, interceder, adorar e lhe servir, Se a prosperidade alcançada por Deus não for investida em projetos benéficos e justos, sem quaisquer interesses egoístas, e se de alguma forma não levarem as pessoas a glorificar a Deus, esta prosperidade está corrompida, não estou falando que todo homem próspero deva construir um templo, mas que construa algo e que deixe algo para a glória de Deus, o caso aqui, foi um propósito de Deus para Salomão, e este em obediência, cumpriu o que lhe fora proposto pelo seu Senhor, repare que o senhor de Salomão não era a riqueza, se o fosse, por certo ele não investiria, até porque o templo não era dele, mas do Senhor dele, esta conduta faz muita diferença no que diz respeito ao que eu posso ser capaz de fazer com a benção que Deus me confia ter, repito, será que Deus vai me dá algo para ser servido única e exclusivamente para o meu conforto, meu lazer, minha satisfação e meu desejo?

Se não consigo ser capaz de servir a Deus e ao próximo no uso da prosperidade, serei incapaz de entender quem é a fonte da minha prosperidade e por quais razões e implicações esta fonte que é Deus, tem me feito prosperar, pense nisso! Não necessariamente você precisa ser rico para ser próspero, e isso não é propaganda enganosa, mas é a fiel expressão de uma palavra que tem o poder de gerar vida, e vida com abundância! I Reis 3.7-9,11, 4.29,30.

Vamos identificar de forma breve, alguns textos que falam do termo prosperidade, em sentido mais amplo do que aquele que comumente ouvimos e entendemos:

Salmos 1.1-3; Aqui encontramos a narrativa do perfil de um varão felicíssimo e prospero, mas é interessante que mais uma vez a bíblia começa a narrativa sem fazer menção de qualquer prosperidade literal, por quais razões ele é considerado muito feliz, primeiro porque se ele não anda nos conselhos dos ímpios, ele anda nos conselhos do Senhor, se ele não para nos caminhos dos pecadores, é porque ele está andando no caminho do Senhor, se ele não se assenta na roda de escarnecedores é porque está assentado à mesa do Senhor, seu bem maior não são as bençãos, mas o meditar na lei do autor das bênçãos, aí a bíblia o compara a uma árvore frondosa e frutífera, que tem folhas verdejantes e frutos no tempo certo, que benção! Aqui está um simples relato da amplitude da prosperidade em sua essência.

II Coríntios 9.10-15; Existem outros dois grandes princípios de prosperidade abundante e duradoura, segundo a bíblia toda colheita exige investimento, exige semeadura, não que o reino de Deus seja comparado a um mero intercâmbio movido por ambições financeiras, se assim o for, nossa colheita será frustrada e sem qualquer resultado louvável, outro princípio que vai de encontro às ideologias de vida que circundam no meio social e que acaba por conceber visão de ganho, de lucro e nunca de perda, é que a bíblia nos ensina sermos generoso e nos diz que melhor coisa é dá do que receber, não por barganha, não por tristeza, mas com amor e alegria, e quando se dá não se faz alarido nem se toca trombeta, isso era costume do farisaísmo, e Deus não se agrada dessas práticas lisonjas e arrogantes, precisamos entender que se temos para dá é porque Deus está nos dando semente, e esta sementeira Ele diz que vai multiplicar e que também vai aumentar os frutos da vossa justiça; O que o apóstolo Paulo está falando aqui senão de um contexto de prosperidade abundante no âmbito físico e espiritual? Por estas razões ele mesmo conclui o capítulo glorificando a Deus e lhe rendendo graças!

Partindo de um princípio que é Deus quem dá a semente, e que é Deus quem à torna abundante, o homem próspero é igual a um tolo quando ousa se gloriar de sua prosperidade, lembremos o rei babilônico que ousou se envaidecer a partir da grandeza do seu reino; A visão de um homem, nunca deverá pairar apenas na horizontal, foi assim com o sobrinho de Abraão, embora a paisagem verdejante o tenha tentado, o resultado de sua escolha impulsionada por sua visão, o conduziu a um terrível caos de ordem moral e espiritual!

Tudo provém de Deus, não devemos perder de vista este princípio norteador, me refiro à visão vertical, a riqueza tem seu princípio de existência em Deus, posto ser Ele o dono do ouro e da prata, Ageu 2.8, tudo o mais que for conquistado, é consequência desta verdade que não pode ser calada nas mensagens, na realidade, o que prevalece é a benção de Deus em nosso ser, e acima de tudo a glorificação do seu nome e não do homem, este é apenas um vaso, e de barro, para lembrar-lhe sua fragilidade e total dependência do toque e da moldagem do oleiro, já que estamos falando de prosperidade, lembro que este oleiro possui um tesouro incomparável, que tesouro é esse? II Coríntios 4.7, Será que o apóstolo está falando de dinheiro colocado em vasos? Gente, é óbvio que não, baste ler o contexto. 

O salmos 23 também nos apresenta uma referência incontestável sobre a verdadeira dimensão da prosperidade, o fato vivido e escrito pelo rei Davi, não era apenas por está enfrentando momentos obscuros na vida, mas era por Deus ser o seu bem maior, e que a prosperidade que ele tinha, era muito limitada, não podia oferecer alivio e nem refrigério para a sua alma, bem como alimento e água para sua sede espiritual, ele vê não a riqueza, mas o senhor que lhe dava riqueza, como seu pastor, assim sendo, seu olhar estava fito na direção vertical, ele, mesmo sendo rei, se iguala a uma simples ovelha, que seria conduzido, não pela riqueza, mas pelo seu pastor que sempre estava disposto a lhe proporcionar muito mais do que riqueza de ordem física, neste pastor, ele tinha segurança, posto afirmar ser guiado a pastos verdejantes e não secos, a águas tranquilas e não agitadas, o que isso significa senão a certeza de prosperidade de ordem espiritual e emocional? Provavelmente o rei estava sentindo um intenso momento de conflitos interiores, e estes, por sua vez, o angustiava, sua fortuna, jamais podia cessar os gemidos de sua alma, só Deus o podia proporciona-lhe alivio, consolo, conforto, confiança e segurança! Glória seja dada ao poderoso nome do Senhor!


Conclusão
Ao ter exposto a assunto, sinto afirmar que a sua amplitude vai muito além do que comentamos nos parágrafos acima, poderíamos continuar tecendo outras referências contundentes, mas diante do que tive a oportunidade de refletir, acredito ser o suficiente para alcançarmos o tema proposto, Deus é o dono da prosperidade, a prosperidade não se redunda apenas ter a benção, mas em ser uma benção, os objetivos de Deus, como já falado, é que seu nome seja glorificado, que esta riqueza não seja um fim em si, que de alguma forma, sirva para servimos a Ele e ao nosso próximo.

Finalizo com mais algumas referências concernentes ao assunto, Mateus 10.39, Quem achar a sua vida irá perdê-la, mas quem perder a sua vida por amor de mim, irá achá-la.

Lucas 12.15, Acautelai-vos e guardai-vos da avareza, porque a vida de qualquer, não consiste na abundância do que possui.

Neemias 2.20, Então lhes respondi e disse: O Deus dos céus é o que nos fará prosperar!

Efésios 3.20, Ora, aquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundante, além do que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera.

Filipenses 4.19, O meu Deus, mas também o seu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória por Cristo Jesus.

Pensemos sobre a relevância e a abrangência do assunto, ser próspero, não necessariamente é ser rico, bem como ser rico, não necessariamente é ser próspero, a riqueza em sim não é tudo, tudo é ter o Deus que outorga a riqueza, mas que nos faz prósperos, mesmo sem ter tais riquezas, se você não tem riqueza física, acha que é pobre? Pense nisso!

A Paz do Senhor.

18 Características do evangelho

1º Convidativo Mateus 11.28; Apocalipse 3.20 2º Decisivo Mateus 7.13 3º Dinâmico Mateus 28.18; Romanos 1.16; Atos 1.8, 8.8; I Coríntios 1.18...