14 Evidências do plano inclusivo de Deus

Apesar de Deus propor escolhas exclusivas para determinadas pessoas, Seus planos são totalmente inclusivos para a humanidade, vejamos a seguir, Sua escolha na vida de um homem e Seu propósito como um todo na vida de uma família e até mesmo de uma nação.

1º Ele escolheu Moisés (um homem) para libertação de Israel (uma nação) no Egito. Êxodo 3.10.

2º Ele escolheu José (um homem) para governar o Egito (uma nação) e conservar em vida a sua (família). Gênesis 41.40; 45.5.

3º Ele escolheu Josué (um homem) para conquista da terra prometida a (uma nação). Josué 1.2,9.

4º Ele escolheu Abraão (um homem) para ser pai de multidões (nações) na fé e obediência. Gênesis 17.5,6.

5º Ele escolheu Noé (um homem) para construir a arca e salvar (uma família). Gênesis 6.14; 7.1.

6º Ele escolheu Davi (um homem) para reinar sobre Israel (uma nação). I Samuel 16.1.

7º Ele escolheu Sansão (um homem) para lutar contra os filisteus e livrar Israel (uma nação). Juízes 13.3-5.

8º Ele escolheu Gideão (um homem) para lutar contra os midianitas e livrar Israel (uma nação). Juízes 6.14.

9º Ele escolheu o profeta Jonas (um homem) para proclamar (uma mensagem) de arrependimento iminente, afim de perdoar Nínive (uma nação). Jonas 3.2-5.  

10º Ele escolheu Neemias (um homem) para restauração dos muros da cidade de Jerusalém (uma nação). Neemias 2.20, 6.16.

11º Ele fez um milagre com 05 pães e 02 peixinhos de (um rapaz) para alimentar (uma multidão). João 6.9-12.

12º Ele escolheu João (um homem) para as revelações apocalípticas destinadas para as (07 igrejas da Ásia) e depois para os cristãos contemporâneos. Apocalipse 1.1,10,11.

13º Ele escolheu a igreja para pregar o evangelho ao mundo (humanidade, sem diferença de raças, tribos, línguas, povos e nações). Marcos 16.15; Atos 1.8.

14º Ele salvou o carcereiro (um homem) para também salvar a sua casa (uma família). Atos 16.30-34.  

Deus nos abençoe.

Perdão, uma dádiva Divina ou barganha humana?



Você sabia que o perdão era literalmente vendido pelos homens e de forma extremamente abusiva?

Leia o trecho a seguir, é parte de um documentário do que acontecia no campo religioso na época da idade média.

O sujeito se apresenta a autoridade religiosa e pede perdão por um pecado de (INVEJA) que havia cometido quando viu que o cavalo do vizinho era mais bonito do que o dele.

A autoridade diz para o sujeito o valor do perdão, depois que ele paga, inocentemente mostra o seu sapato novo que havia comprado.


De imediato a autoridade pede para que ele pague o seu 2º pecado (ORGULHO), o sujeito discorda e diz para a autoridade: Eu não tenho mais moedas, a autoridade pede então que ele confesse seu 3º pecado (MENTIRA), o sujeito fica nervoso e irritado, a autoridade insiste para que o sujeito triplique o valor da dívida em razão do seu 4º pecado (IRA).

A paz do Senhor.

Quem é mais forte?

Certo dia o sol olhou para o seu brilho e falou: Eu sou o astro mais forte do universo, tanto é que ninguém consegue contemplar minha força!

E aí apareceu a nuvem e cobriu todo o brilho do sol, essa disse: Eu sou mais forte que você, porque toda vez que apareço oculto a sua força.

De repente apareceu o vento, levou a nuvem para bem distante e disse para a nuvem: Eu sou mais forte, toda vez que apareço levo você para onde quero.

E aí apareceu a rocha e esta disse para o vento: Eu sou mais forte, sei que quando você chega costuma destruir tudo que está à sua frente, mas você nunca conseguiu me destruir!

De repente apareceu o homem, destruiu a rocha e disse: Eu sou mais forte, tanto uso minha força como também minha inteligência, consigo fazer grandes invenções, sou capaz até mesmo de destruir o mundo!

E aí apareceu a morte e disse para o homem: Eu sou mais forte que você, ninguém jamais conseguiu me vencer, sempre que apareço sou vitoriosa, já lutei contra os mais ilustres do mundo: Inteligentes, sábios, fortes, temidos, ricos, já venci até mesmo autoridades, reis, presidentes, coronéis, capitães, comandantes, tenentes, delegados, deputados, senadores, promotores, juízes, advogados, ministros, mestres, engenheiros etc. Todos perderam para mim, sou invencível! 

Mas de repente apareceu JESUS e disse: MORTE! EU SOU MAIS FORTE. Apocalipse 1.18

A paz do Senhor.

08 Significados de uma pedra


Nem sempre uma pedra significa um obstáculo, dependendo do seu contexto bíblico ela pode ser favorável ao homem, vejamos:  

01º Uma fonte de água. Números 20.8
02º Um travesseiro. Gênesis 28.11
03º Uma arma. I Samuel 17.49,50
04º Uma porta. João 11.41-44
05º Um sinal. Josué 4.6
06º Um recipiente. João 2.6,7
07º Um livro. Deuteronômio 5.22
08º Ajuda. I Samuel 7.12.

Como enxergamos um obstáculo, ou melhor, uma pedra? Pensemos nisso...  

A paz do Senhor.

Por que choramos? Qual a importância do choro para Deus?


Texto bíblico: Apocalipse 21.4


E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem choro, nem clamor, nem dor; Porque já as primeiras coisas são passadas.

Introdução
A bíblia ensina que existem tempos determinados para cada coisa debaixo do céu, tempo de nascer, morrer, plantar, colher, calar, falar, alegria, tristeza, sorrir e de CHORAR.
O choro faz parte da vida, uns choram mais, outros menos e há aqueles que não choram por dureza de coração, mais o fato é que nós sentimos necessidade de chorar todas as vezes que nossos sentimentos se encontram com as circunstâncias negativas ou positivas, logo o materializamos com lágrimas, por emoções ou pelo próprio agir de Deus, o choro é a mais nítida expressão da alma; Não esqueçamos que as mais belas declarações em palavras normalmente são acompanhadas e confirmadas com o choro, mesmo quando nos falta tais palavras, o choro traduz em lágrimas o que não conseguiríamos traduzir de outra forma, ele tem implicações direta em nossa na vida conjugal, familiar, física, emocional e espiritual, vejamos sua atuação na vida de alguns personagens bíblicos e a maneira como Deus demonstrou tamanha importância para tal.

José, apesar da bíblia não afirmar que ele chorou quando seus próprios irmãos o pegaram, tiraram a túnica e lançaram na cova, o contexto não deixa dúvida quanto ao seu primeiro momento de pranto, adiante, por promessa de Deus, José já estava no Egito como governador, porém era necessário o encontro de seus irmãos com ele, naquele instante seu íntimo moveu-se de extrema compaixão quando apresentaram seu irmão mais novo por nome Benjamim, logo saiu com pressa procurando onde chorar para não fazer isso na presença deles, até que encontrou um lugar e lá chorou abundantemente, após, foi preciso lavar o rosto para não perceberem, contudo, houve um momento em que sua alma não conseguia mais se conter quanto ao choro, mesmo pedindo aos seus servos para saírem do ambiente a fim de não presenciassem o momento de sua identidade familiar e fraterna, seu choro foi incontrolável, de tal forma que os egípcios e toda a casa de Faraó ouviram, ainda que do lado de fora; Por quais razões José tanto chorava se já estava de posse da benção? O que aquele choro tanto significava para ele? Sem dúvida ele lembrou de tudo que lhe aconteceu desde o momento do sonho que Deus lhe dera como também a última vez que se aproximou de seus irmãos no campo e o que estes fizeram com ele, apesar de tudo, ele pode confessar em lágrimas, que a separação aparentemente final, assim como todo mal que lhe sobreveio, fora o meio utilizado por Deus para cumprir o sonho, o choro de José foi a mais bela expressão do seu amor pelo seus irmãos, revê-los depois de tudo foi um momento especial, que não cabia revoltas, castigos e desprezos, apenas chorar e se congratular com eles, uma vez que as promessas de Deus estavam cumpridas! Gênesis 43.30, 45.1-5.    

Ana, uma mulher que até então, não tinha filho, pois era estéril, porém mesmo diante daquela circunstância antagônica ela não desistiu de adorar, orar e suplicar a benção de Deus para sua vida, ela não se importou em saber quem era o sacerdote que iria ministrar no templo, quem era o levita que iria louvar, se o templo estava cheio, se era culto festivo, não se preocupou com nada disso, ela tinha objetivos e precisava se esforçar para alcançá-los com humildade, sinceridade, perseverança e lamentação, Deus respondeu sua oração, quer dizer, seu CHORO, uma vez que não se ouviu palavras, seu exemplo nos ensina mais do que pedir com lágrimas, receber com lágrimas e agradecer com lágrimas. I Samuel 1.10.

Davi e os soldados CHORARAM, até que não houve mais força para chorar, os complexos sentimentais afligiram o âmago de suas almas, dores, separação, lembrança e saudade dos familiares, contudo, Deus fortaleceu Davi para lutar pela restauração. I Samuel 30.4.

Neemias quando recebeu a notícia do mensageiro dizendo que seus irmãos estavam sofrendo e que os muros de Jerusalém (proteção e segurança) estavam destruídos, ele foi sensível às perdas do próximo, orou diante de Deus com profunda intercessão, saiu da zona do conforto, dos privilégios do palácio e da companhia mais ilustre da cidade (o rei), para está ao lado dos menos favorecidos, que não tinham aparência nem reputação, mas eram seus irmãos, por causa deles e da condição caótica em que se encontrava a cidade, seu CHORO foi tão intenso que não houve como se conter diante do rei, contudo recebeu uma carta que o autorizava seguir em direção ao problema com uma possível solução, ainda que com ameaças e tentativas de frustrações adversas, o projeto não podia parar visto que era uma grande obra. Neemias 1.2-4.    

Ezequias CHOROU muitíssimo quando recebeu do homem de Deus, uma profecia de morte devido a uma enfermidade, mesmo ouvindo a voz do seu Deus, ele refletiu no peso da mensagem e não podendo chegar até o templo, fez uma oração no quarto de sua morada, virando-se para a parede, contou uma história que comoveu o coração de Deus, como resultado Deus comunicou ao profeta Isaías uma 2º e nova mensagem em decorrência de sua profunda humilhação, mensagem de vida (mais 15 anos de existência sobre a terra) os 15 anos vividos, foi literalmente um milagre de Deus. Isaías 38.1-5.

A viúva de Naim CHOROU pela morte de seu único filho, ela sentiu os mesmos sentimentos que uma mãe amando um filho pode sentir: Angústia, perda permanente, solidão e separação definitiva, quando chega o tempo de chorar, nenhum ser humano pode reverter este tempo, mas quando Jesus quer o tempo do nosso choro pode ser consolado ou modificado, seu poder não se limita ao tempo, como também não se limita as circunstancias (o menino estava morto em um esquife, à multidão já estava caminhando para o sepultamento, a mulher estava no meio de um caos sentimental de terríveis dores), porém nada impediu Jesus se aproximar da mulher e dizer: NÃO CHORES, nada impediu Jesus tocar no esquife, parar a multidão e dizer para o morto: Jovem, levanta-te!

Maria Madalena CHOROU quando chegou ao sepulcro onde colocaram o mestre, viu a pedra virada, mas não viu o corpo de Jesus, todavia, quando ela se humilhou próximo ao sepulcro, pode contemplar a presença de 03 seres sobrenaturais, na 1º revelação eram 02 seres angelicais perguntando qual o motivo para tanto choro? Na 2º revelação foi o próprio Jesus que repetiu a pergunta dos anjos, mas ela não conheceu que era ele, somente quando o seu nome foi pronunciado ela reconheceu o seu mestre e prontamente, obedeceu sua ordem. João 20.11,13,16

Os discípulos CHORARAM; Na ocasião o seu mestre estava na continuação das últimas instruções, era como se Jesus estivesse preparando eles para um dos momentos mais tristes e agonizantes em um relacionamento de constantes lições e aprendizados (separação, ainda que temporária), visto que voltaria para o céu mas um dia retornaria outra vez para buscá-los afim de que estivessem juntos para sempre João 16.20,22, Porém mesmo com tantas promessas de consolação futura, os discípulos eram seres humanos, nesta ótica, suas mentes e corações entraram em um profundo complexo sentimental, convém alguns possíveis pensamentos existentes entre eles mas que não estão nas escrituras (por que Ele nos chamou sabendo que iria nos abandonar? Depois de tanto tempo juntos Ele diz que vai embora? O que será de nós? Como vamos continuar a missão sem Ele?), Jesus sondava a tristeza em seus corações assim como conhecia tudo que pensavam, interessante é que eles já eram testemunhas oculares do evangelho uma vez que presenciaram os feitos de Jesus, contudo faltava-lhes a Divina presença do outro consolador (o Espírito Santo) que habitaria neles dando-lhes o fruto e estaria com eles dia após dia, se não bastasse lhes daria virtude e ousadia espiritual dando-lhes os dons afim de que a pregação do evangelho de Cristo chegasse até os confins da terra e provasse que a cruz de Cristo não era sinal de fracasso (escândalo para os judeus e loucura para os gregos) mas o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê. Romanos 1.16.     

Em especial Pedro CHOROU amargamente quando no uso de sua natureza humana, negou à Jesus pela terceira vez afim de poupar sua vida, mas se consideramos a ousadia de um discípulo ainda em fase de desenvolvimento, não devemos ignorar sua atitude, posto que nossa verdadeira ousadia é nos confiada pelo Espírito Santo, basta lembramos do mesmo Pedro já arrependido e perdoado pelo seu mestre nos momentos pós pentecostes. Mateus 26.34,35,75, Atos 2.14-36.

10º Jesus CHOROU, porém não por está sujeito, mas quando chegou na casa de Lázaro sabendo que este era seu amigo e que já estava morto, logo materializou seu estado sentimental com lágrimas, era seu lado Deus-homem, mas em seguida Ele revela Seu outro lado imaterial a fim de naquele instante enaltecer a glória do Pai, quando disse para seu amigo: Lázaro! Sai para fora. João 11.35,43.


11º Em especial João CHOROU muito quando por ocasião da visão apocalíptica, olhou para todos os lados e não viu ninguém capaz de abrir o livro e desatar os sete selos, ele estava angustiado, triste, desanimado e sem esperança, foi quando então o tempo do choro foi reprimido por uma voz que no subtendido continha pelo menos 05 pronunciados que merecem destaque: proibição, indicação, título de nomeação, vitória, propósito duplicado e completo, um ancião lhe disse: João NÃO CHORE, Eis aqui, o leão da tribo de Judá, que venceu para abrir o livro e desatar os sete selos. Apocalipse 5.4,5

12º A mulher pecadora mas profundamente arrependida, também CHOROU quando entrou na casa de Simão e começou a adorar Jesus, mesmo calada se ajoelhou e banhou os seus pés, mas não com água e sim com suas próprias lágrimas, em seguida enxugou com os seus cabelos, ela não pensou na sua estética nem na sua beleza, se não bastasse ungiu os pés do mestre com um caríssimo perfume, a verdadeira adoração nos desprende de tudo que somos e de tudo que temos, ela não se importou com os olhares e os pensamentos reprováveis a cerca de sua vida vergonhosa, por Simão, um fariseu formal e insensível quanto a necessidade de humildade e arrependimento, que se quer cumpriu os requisitos básicos de uma recepção ao convidado, em contra partida, Jesus o ensinou a partir do exemplo daquela mulher. Lucas 7.36-50.

Conclusão
A sensibilidade humana quando ao choro é uma realidade, a exemplo desses personagens, nenhum deles exceto Jesus, conseguiram poupar suas lágrimas diante das circunstâncias adversas, mas é bom sabermos que o choro tem recompensa de bençãos que vai além das nossas limitações terrenas, mesmo que prevaleça por toda a noite, a alegria virá pelo amanhecer.
A bíblia diz: A um coração quebrantado e contrito, não desprezarás ó Deus. Salmos 51.17. 
O choro não é um fim em si mesmo mas o começo de novas experiências com Deus, na verdade, o que Ele faz conosco através do choro talvez não faria de outra forma, não que seja limitado no agir, mas pelo fato de ter prazer em contemplar e encher um coração extremamente vazio de seu próprio eu quando este encontra-se arrependido.

Bem aventurado os que CHORAM, porque eles serão CONSOLADOS!  Mateus 5.4.

A paz do Senhor!         

08 Pontos que marcaram a vida de um rei e a restauração de sua nação


Texto base: I Sm 30.6p5
Introdução
Nem toda perda pode ser a causa da vontade de Deus (existem pelo menos 03 tipos de comportamentos humanos diante desta, o 1º diz: "Foi vontade de Deus para mim, por isso devo aceitar, não adianta tomar atitude para lutar, tenho que me conformar com esta perda". O 2º diz: "Deus, porque isso aconteceu comigo? Porque permitisse essa perda? Não nos conformamos com a perda, porém não tomamos atitude alguma, e o pior, além de ficarmos inertes, murmuramos contra Deus ou contra a liderança representativa que nos momentos das adversidades passa a ser vista como alvo de dúvidas, questionamentos, reclamações e rejeições, tudo isso leva-nos a obter como resultado, a vontade de Deus foi à razão de toda perda; porém vale lembrar que mesmo quando incorremos nesses comportamentos equívocados, Deus por bondade e compaixão nos oferece sua misericórdia como oportunidade de arrependimento para podermos reavaliar os conceitos concebidos nos momentos das perdas, a fim de que mudemos nossas intenções e atitudes, e estas por sua vez, glorifiquem à Deus, afinal, somente Ele é quem nos garante total cobertura e capacidade para lutar intensamente até que tudo que foi perdido seja restaurado; O 3° comportamento diferente dos demais, diz: "Deus, eu sei que não tenho mais forças para conviver com essas perdas, meus limites chegaram ao fim, me sinto vazio, me ajude, me socorra, foi exatamente nesse contexto que o rei Davi buscou O RECURSO de Deus.
1° ESFORÇO EM DEUS: I Samuel 30.1-6 Davi e seus homens perderam para os amalequitas, além das mulheres e as crianças; Os animais, os suprimentos e as moradias pelo fato da cidade Ziclague (local de refúgio contra Saul) ter sido saqueada e queimada a fogo. Isso provocou um esvaziamento coletivo de tal forma, que não houve mais forças para continuarem chorando por tudo que foi perdido! Quando o inimigo não ataca com ousadia, como Golias com ameaças para causar medo em Israel e como Jezabel com ameaças de morte para o profeta Elias, ele atua com covardia (os amalequitas aproveitaram o momento em que Davi e seus soldados estavam ausentes e atacaram as famílias totalmente indefesas), ele foi sutil com Adão e Eva no momento da tentação, foi sutil com José usando a mulher de Potifar, foi sutil com Sansão usando Dalila, ele sempre vem com pelo menos três formas de ataques: com ameaças como um leão, com covardia e com sutileza.
A vitória que Deus proporcionou a Davi na luta contra Golias, fez dele um homem reconhecido e admirado pelo povo, uma vez que o cenário em Israel fora tomado pelo pânico e medo causado por tal atormentador, mas foi nesse momento que o jovem Davi se disponibilizou para lutar com bravura e coragem; porém em um cenário de perdas, foi difícil para o povo tentar estimular a bravura e a coragem que Deus dera a Davi, ele foi rejeitado pelos seus próprios liderados e ameaçado de apedrejamento, insatisfeitos com as perdas familiares, atribuíram a culpa ao líder Davi quando este precisava de um amigo, uma palavra de ânimo, de esperança, de coragem e força,Davi não encontrou em ninguém, contudo, buscou força em Deus e essa força, resultou em atitudes indispensáveis para a luta e a restauração das famílias, inclusive de tudo que foi saqueado pelos inimigos (Davi teve em vista, as famílias como principal razão para reconquista, ao invés dos suprimentos, porém a restauração sempre alcança tamanhas proporções de abundância).
2º PROPÓSITO: A força de Deus desencadeou as portas para atitudes que contribuíram para a reconquista de Davi e seus liderados, o investimento de Deus supera nossas limitações, Ele disponibilizou exatamente o que era necessário, assim como fez com o profeta Elias quando este estava em profundo desânimo na caverna, com apenas pão e água, o profeta caminhou mais 40 dias na terra e com Sansão dando-lhe apenas a força do Espírito Santo, este realizou grandes façanhas.
3º PREPARAÇÃO: Davi pediu o éfode ou o colete ao sacerdote, essa atidute era um pré-requisito indispensável para as guerras.
4º CONFIRMAÇÃO DE DEUS: Na presença de Deus, Davi pediu permissão para seguir os amalequitas e lutar pela restauração das famílias, existem vários motivos para entramos na presença de Deus, este foi um.
5º PERSEVERANÇA: Já no percurso do caminho, de posse da força, com propósito, com preparação e confirmação de Deus, logo os obstáculos continuavam presente, dos 600 soldados que saíram à batalha, 200 ficaram detidos pelo cansaço físico, não conseguiram continuar a viagem, porém mesmo com mais uma perda temporária, Davi avança em direção ao alvo, quanto mais objetivo para lutar, mais dificuldades para enfrentar, ainda assim, a luta durou mais de um dia, foram momentos difíceis, mas que valeriam à pena lutar, quantos dias fazem que você esta lutando? Mas toda luta por mais intensa que seja, tem começo meio e fim, com a ajuda de Deus, Davi conseguiu chegar ao último estágio de uma luta ferrenha, mas pôde senti-se realizado, com a consciência de uma missão cumprida e um objetivo alcançado.
6º COMPROMISSO: Davi fez um acordo com o egípsio que expõe a vida deste com risco até mesmo de morte; Por certo tempo sua atividade foi modificada, de escravo para guia; Não foram os matemáticos que criaram as operações de cálculos, Deus já trabalhava muito antes com a divisão, multiplicação, soma e subtração, Ele dividiu o mar vermelho em duas partes, dividiu as tribos de Israel em 12, multiplicou os 05 pães e 02 peixes, multiplicou as forças de Israel aumentou o azeite da viúva, aumentou 15 anos de vida para o rei Ezequias e subtraiu um egípsio na quantidade de escravos dos amalequitas e somou na quantidade do exército de Davi, a matemática de Deus é impressionante! Davi perdeu 200 soldados temporariamente, porém ganhou uma soma de Deus, apenas 01 homem desprezado para morrer, sem aparência, doente, com fome, não fazia parte do exército de Israel, mas quando Deus quer até quem está do lado contrário, tem que contribuir, não devemos desprezar nossos inimigos humano, se ele tiver fome devemos alimentar, se tiver sede devemos dar-lhe água, afinal, lembremos das atitudes de Davi para com Saul e ainda o salmos 23.5 “Preparas uma mesa perante mim, na presença de meus inimigos”. Qual seria a razão para Davi pedir a Deus a presença de seus inimigos? Não seria melhor pedir a presença dos seus familiares e amigos? Por quais razões nós faríamos isso hoje? Para expressar sincera gratidão e glorificar a Deus? Ou simplesmente para humilhar e envergonhar nosso inímigo, ou melhor, nosso próximo, posto que nosso verdadeiro inímigo é invisível porém real? Em plena sociedade pós-moderna onde as conquistas e os prazeres meramente individualistas tem se propagado, pensemos nisso.         
7° RECONHECIMENTO: Davi não poderia deixar de atribuir à vitória a quem lhe proporcionou a vitória, dando-lhe capacidade, cobertura e condições o suficiente para tal restauração.
8º JUSTIÇA Alguns homens que pertenciam ao exército de Davi, foram maus e profundamente egoístas, depois que restauraram a benção, queriam ficar com todo despojo e devolver apenas as famílias para os 200 soldados que ficaram, porém Davi prevaleceu com a postura de um verdadeiro líder que por ser justo, agiu com justiça, além de devolver as famílias, também devolveu os suprimentos, repartiu a benção; Eles não tinham motivos para relutarem com o rei e serem injustos com os seus próprios irmãos de guerra, foram mesquinhos, só pensaram em suas próprias famílias, em suas próprias vidas sem qualquer preocupação e compromisso com a vida do próximo.
Nem sempre parar e ficar significa desistir, assim como não lutar não significa deixar de ser o que é, se os 200 soldados não poderão continuar com eles, lutar com eles, vencer com eles e voltar com eles, no mínimo acreditaram que a batalha seria vitoriosa, uma vez sabendo que estavam sob a promessa de Deus (restauração coletiva e não facciosa). 

Conclusão

Davi não era um super homem, mesmo Deus presente e ajudando ele vencer desafios marcantes, com experiências para além de pastor ser também um soldado preparado, corajoso e habilidoso e sobretudo ungido rei de Israel, Deus não o isentou de vivenciar um momento de profundo sentimento de lamentação e esvaziamento exaustivo por uma perda inesperada em conseqüência da atuação terrível dos inimigos quando agiram com covardia, mas nem tudo estava perdido, para a necessidade de Davi e seus homens, Deus tinha recurso certo capaz de levantá-los do chão e fazê-los voltar ao campo de batalha, com a FORÇA e a palavra de Deus, direcionada a Davi e compartilhadas com seus liderados, palavras de CORAGEM, de ÂNIMO, de PERSEVERANÇA e por fim, uma palavra de caráter profético (GARANTIA de RESTAURAÇÃO TOTAL), para cada guerra, Deus tem um arsenal de recursos.

Paz do Senhor.

Uma exposição concernente a doutrina do pecado


Texto bíblico: João 2.1


Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis, e se alguém pecar, temos um advogado para com o pai, Jesus Cristo, o Justo.

Leiamos a frase de um teólogo: ”Não posso evitar que um pássaro pouse em minha cabeça, mas posso evitar que este faça um ninho nela”.

O que é pecado? Quais os seus estímulos? Quais as práticas que o caracteriza? Quais as conseqüências? Quem é o seu alvo? Por meio de quais elementos Deus prova a seriedade de tal assunto? Tentarei responder cada uma dessas questões dentro de uma visão bíblica, com o objetivo de mostrar a relevância e a seriedade do pecado para a vida da sociedade pós-moderna, cujos movimentos filosóficos como o relativismo (não existe uma única verdade, tudo é relativo) e a liberalidade (não há proibição, tudo é permitido desde que você sinta prazer e satisfação), esses conceitos se propagam a cada dia, contribuindo lamentavelmente para a falta de temor e vergonha de pecar contra o seu criador.

Comparando tais movimentos a semelhança de uma corrente, vejamos como funciona a ligação desses elos: Não existindo uma única verdade, tudo é permitido. Infelizmente essa é a realidade do homem que busca deliberadamente, se distanciar de Deus e se aproximar do pecado, a narrativa bíblica a partir do Gênesis nos mostra o declínio moral e espiritual do homem que apesar de caído, sua audição e sua mente continuavam sensíveis para o seu criador, quando ouviram Sua voz, sentiram medo, se esconderam por entre as árvores do jardim, tentaram cobrir-se com as folhas de figueira até que não houve como continuar em silêncio face à pergunta do seu criador.

O desejo de olhar (concupiscências dos olhos), o desejo de fazer (concupiscências da carne) e o desejo de ter (soberba da vida), foi o princípio que pouco a pouco foi destruindo a sensibilidade humana quanto ao pecado; O agente final da tragédia não foi o adversário, mas o sucumbir à tentação forjada e estimulada por este, contudo, vale lembrar que ele só foi capaz de agir nas influências e não no ato.

Considerando a queda e os efeitos desta, a natureza humana representada por Adão e Eva, fez de seus descendentes um ser semelhante a um vaso quebrado, mas que cujos cacos o oleiro sabia o que fazer, para o inimigo o homem estava perdido, mas para Deus o homem seria restaurado, como prova da Sua justiça, santidade, amor, misericórdia, longanimidade e fidelidade (na primeira ação Ele criou e deu vida terrena a partir de Adão, na segunda ação Ele restaurou e deu vida eterna a partir de Cristo, I Coríntios 15.47-50), o homem teve o privilégio de receber em seu interior, a natureza espiritual, misteriosa, perfeita, invencível e eterna, para que a excelência do poder seja de Deus, II Coríntios 4.7, a teologia denomina esse milagre de “regeneração” (o nascimento espiritual, para uma vida espiritual, com qualidades espirituais, pensamentos espirituais, palavras espirituais e práticas espirituais, II Coríntios 5.17, um paradoxo à natureza Adâmica), o homem estava caído, condenado e morto, mas foi levantado, justificado e vivificado pela natureza de Cristo, Romanos 5.12-18.

A natureza humana após a queda tornou-se imperfeita, fraca, vulnerável, perecível e limitada, Mas em Cristo temos esperança de alcançar um futuro promissor baseado em Suas promessas, apesar de nossas múltiplas imperfeições, lá chegaremos à estatura de varão perfeito! Efésios 4.13, I Coríntios 15.53.

Enquanto seguimos esperançosos, farei um breve comentário dos termos abaixo, distribuídos nos dez pontos a seguir, a fim de percebermos suas relações decisivas quanto à seriedade do assunto em questão: Pecado, estímulos, tipos, práticas, leis, proibições, punições, conseqüências, adversário, graça, arrependimento, confissões, perdão, reconciliação, santificação, purificação, justificação e salvação. 

Pecado: É uma (contradição, depravação, maldição, transgressão, violação e ofensa) contra Deus e a Sua lei moral, considerando a perfeição de Sua natureza que não comunga e nem faz indiferença para o pecado; Deus o julga por pelo menos 08 razões: 1º Exaltação do Seu poder, 2º Santidade, 3º Justiça, 4º Amor, 5º Cumprir Sua palavra; 6º Por o pecado ser mau, 7º ameaçador e 8º destruidor.

Estímulo: O estímulo do pecado é a tentação, basta lembrar que antes de nossos pais praticarem o ato proibido, eles primeiro foram tentados, infelizmente esse estimulante tem atuado com ímpeto devastador, a cada dia o homem continua sendo atraído e caído no pecado, os relatos bíblicos ensinam que o pecado e a tentação foram imputados na própria natureza humana, Romanos 7.14-25. I Coríntios 10.13.   

Prática: a mulher de Potifar deveria manter um compromisso de fidelidade com seu esposo, mas ao fixar seu olhar na formosura do jovem José, a natureza humana logo foi despertada pelos desejos desenfreados dos olhos e da carne, ela seguiu exatamente a mesma atuação categórica ocorrida no jardim e que resultou na queda humana (olhou, desejou, tentou possuir), mas felizmente não conseguiu, apesar de que, quem estava próximo era um jovem escravo que também estava sujeito aos mesmos desejos, por ser servo de Deus preferiu correr e se afastar do pecado que tão de perto o rodeava, do que comungar e corresponder à mesma tentação que atuava nela; É interessante notarmos ainda que do ponto de vista da mulher, o cenário era conveniente para o pecado, o esposo não estava em casa para atrapalhar o momento a sós, tinha uma cama para se deitarem e José era um jovem que apesar de escravo, era bonito e formoso.
Se tal tentativa fosse praticada, pelo menos cinco pecados viriam à tona (infidelidade, cobiça, prostituição, adultério e ofensa contra Deus e Sua palavra), estes se relacionam aos tipos, logo vistos adiante; Apesar de José não ter caído e ter mantido sua integridade moral e espiritual, a mulher que era réu continuou pecando deliberadamente quando se passou por vitima e pelo menos mais dois tipos de pecados foram revelados (ódio e calúnia) contra José. 

Todavia, vejamos algumas razões pelas quais, José não cedeu: 1º Fidelidade a Deus e as Suas promessas e 2º Fidelidade a confiança do seu amo e respeito a sua ama (se esta como esposa não conseguiu ser fiel, José como servo o foi).  
Porém nem sempre os servos de Deus tiveram êxodo frente ao pecado, por exemplo, Davi não conseguiu resistir à tentação que a principio começou com a atitude de um olhar que logo culminou para a prática; Diante do ameaçador e destrutivo Golias, Davi demonstrou coragem e habilidade no combate, porém diante do pecado, se quer houve combate, uma vez que este o rendeu começando pela visão, o pecado não respeitou sua coragem, habilidade e autoridade monarca, assim como não respeitou a força de Sansão nem sabedoria de seu filho Salomão.     

Davi, apesar de ter sido escolhido, ungido para o reinado, servo de Deus e um homem segundo o coração de Deus, em uma tarde se levantou da cama para passear no terraço do palácio, enquanto isso viu uma cena que logo despertou o primeiro pecado, em seguida a prática de outros (cobiça adultério, falsidade e homicídio); Ele não era um super crente, um super homem, um super santo, ele era um homem, cuja natureza imperfeita o fez cair à semelhança dos demais, II Samuel 11.1-25.
Há outro relato de Davi cometendo mais um pecado (orgulho), quando exigiu o senso sem autorização de Deus e logo sobreveio punição perante a nação da qual era responsável, II Samuel 24.1-25, mas é bom sabermos que Davi não permaneceu caído e que o mal também não permaneceu em sua vida, salmos 37.23,24, quanto ao último pecado, podemos citar ainda, o caso do rei Uzias (começou bem, mas infelizmente não terminou bem, movido pela arrogância cega, pensou que devia assumir o ofício sacerdotal, entrar no templo e oferecer um serviço sagrado ao Senhor, logo foi instruído a sair do templo, mas por insistir no erro Deus o puniu com uma enfermidade no membro mais elevado do corpo e este morreu leproso; Naamã, Deus teve vontade de curar a enfermidade e perdoar um pecado semelhante a esta (orgulho); Nabucodonosor (rei da Babilônia, este apenas falou consigo mesmo, porém suas palavras foram um tanto prepotente, logo veio à punição de Deus, o rei perdeu os privilégios de viver no palácio e foi para o campo, viver como os animais, até reconhecer a soberania de Deus sobre seu reinado).    

Tipo: a bíblia descreve uma lista extensa, uma vez que tal assunto é um fator que compromete literalmente a comunhão e o destino do homem com ou sem Deus, Gálatas 5.19-21, apocalipse 21.8, podemos citar apenas alguns com uma breve definição e os respectivos personagens que praticaram tais pecados, vejamos:
Idolatria (adoração e devoção prestada a um suposto deus ou até mesmo ao homem, ex: as nações contemporâneas a Israel e infelizmente até o próprio Israel, devido à influência dos egípcios na época da escravidão).

Profanação (Falta de respeito e consideração com as coisas sagradas, ex: o rei Belsazar e infelizmente o rei Úzias, os sacerdotes filhos de Eli e outros contemporâneos aos profetas Elias, Malaquias e Jeremias, no novo testamento, os negociantes também caracterizaram esse tipo de pecado dentro do templo, mas logo foram repreendidos pelo Senhor).

Murmuração (reclamação contra Deus, normalmente por algum problema de ordem meramente material, como se a vida existisse apenas no âmbito terreno e secular, é difícil alguém reclamar com Deus por falta de fé, de perseverança, de esperança, de confiança, de coragem, de força, de alegria e de paz).   

Avareza (o amor devido unicamente a Deus é oferecido ao dinheiro, ex: Acã, Jeazi, o jovem rico, o homem louco, Ananias e Safira).
Inveja (é o desejo de possui o que o outro possui e ser o que o outro é ex: Saul, Corá, Abirão e Datã,   

Homicídio (é o ato de tirar a vida alheia, aparece logo após a queda no jardim como o primeiro de tantos outros que surgiriam no decorrer da história humana, o instinto violento e assassino estava arraigado na natureza de Caim, uma vez que este se levantou contra o seu próprio irmão Abel e o matou) Gênesis 4.8, acerca de tal pecado, a história bíblica nos ensina que seu poder de atuação foi tão extensivo que alcançou toda a nação de Nínive, apenas uma mensagem profética de amor e justiça proveniente de Deus poderia levar tal nação a uma urgente mudança de atitude, Jonas 1.1-2.     

Mentira (bastante praticada, a partir desta outros pecados são encobertos, não costuma atuar sozinha, uma vez que o pecado é um erro que o homem tende a praticá-lo em oculto, a mentira “garante” uma espécie de esconderijo, porém diz a bíblia que nada há em oculto, que não seja revelado, nenhum homem no uso de tal pecado conseguiu se esconder ou fingir, uma vez que a verdade sempre o alcançará mais cedo ou mais tarde, nessa vida ou na outra, não existe alternativa se não, se render a verdade, ex: Jeazi, Saul, Amon, Jacó, Ananias e Safira), Salmos 139 e Provérbios 28.13. 

Lesbianismo (é a prática sexual entre pessoas do sexo feminino, basta consideramos o princípio da união instituída por Deus, como heterogênica (macho e fêmea), ou seja, um homem e uma mulher).    

Homossexualismo (é a prática sexual entre pessoas do sexo masculino, conforme comentado no lesbianismo, Levitico 20.13).   

Desobediência (aqui chegamos ao tipo de pecado mais abrangente, uma vez que está presente em todos os pecados cometidos e mais ainda, quando não se faz o que Deus ordena).   

Lei, proibição e punição: Os dez mandamentos revelam a seriedade de Deus (para cada pecado, uma proibição) o pecado foi à razão pela qual Deus instituiu a lei moral, a princípio escrita em tábuas de pedra, quebradas por Moisés em razão dos pecados de Israel diante do bezerro de ouro, repare a atuação do pecado, em Moisés a ira, no povo a rebelião e a idolatria, contudo Deus reescreveu para Israel, mas Seu objetivo era escrevê-las no coração do homem a fim de este guardasse a lei para não pecar contra Ele, Salmos 119.105, Provérbios 4.21-23, Jeremias 31.33, Ezequiel 11.19, 36.26-27, Lucas 8.15, Mateus 5.27,28, II Coríntios 3.3, Hebreus 8.10.

Quando o homem pecava, se fazia transgressor da lei, sua culpa era inegável, só o legislador poderia poupá-lo temporariamente com base em Sua lei sacrifical, a fim de conduzir o culpado até a nova aliança (a graça), Gálatas 3.19,24, com a chegada do cordeiro de Deus que de uma vez por todas tiraria o pecado do mundo, João 1.29, purificaria o homem e deixaria franca à entrada até a presença de Deus. 

A rejeição desse único meio de salvação, Atos 4.12, terá implicações irreversíveis face à vida pós-morte, Efésios 5.5, diante do maior julgamento já existente em toda história da humanidade (o juízo final), o juiz julgará e punirá cada indivíduo, segundo as suas obras, cada pensamento, cada palavra, cada prática, nada e nem ninguém poderá escapar ou apelar para a tão grande salvação, Apocalipse 6.17, 20.11-15, uma vez que esta foi outorgada para aceitação ainda em vida terrena, Hebreus 9.27; Poderíamos citar vários exemplos bíblicos para continuar falando sobre tal assunto, foi assim com os personagens acima citados, com Adão e Eva, com nosso adversário, no dilúvio, com as nações Sodoma e Gomorra e até mesmo com Israel, Naum 1.3.

Após o pecado, logo as conseqüências vem à tona, vejamos algumas:
Medo, Gênesis 3.8,10, Josué 7.21, tristeza, Salmos 51.1, escravidão, João 8.34,36, condenação Romanos 8.1,34 morte física Gênesis 3.19, Josué 7.25, Atos 5.5,10, Daniel 5.27,30, Romanos 6.23, morte espiritual Efésios 2.1, e morte eterna, Apocalipse 20.6,14,15.

Adversário: Quando pecamos ficamos vulneráveis e sujeitos a toda espécie de ataques adversos à nossa vida, aqui é bom não esquecermos que o adversário é um ser extremamente oportunista e feroz, certamente se aproveitará nesses momentos para se aproximar e tentar nos destruir, apesar de não ser um leão, vive de modo semelhante, buscando a quem possa matar, repare que tanto o pecado quanto o adversário possui propósitos idênticos (a morte do pecador e a separação eterna do seu Criador), Efésios 4.30, I Pedro 5.8, vigiemos! O mandamento é não pecar, todavia, se durante nossa jornada rumo a Canaã celestial, falharmos, tropeçando, caindo e se ferindo, tão logo apelemos para o pronto socorro de Deus, antes que o sol se ponha e venha o anoitecer!

Graça: Um dom imerecido que Deus outorga para o homem ainda na condição de pecador, Romanos 5.8, aqui nos valermos do sacrifício vicário de Jesus, suficiente, perfeito e eterno, por meio do qual Cristo tomou sobre si os nossos pecados (jamais merecíamos tal representante) e por estes Ele foi preso, julgado, como inocente foi considerado culpado, condenado, coroado, esbofeteado, cuspido, crucificado, morto, contudo ressuscitado, Isaías 53.4-12; A justiça de Deus foi completamente, perfeitamente e eternamente satisfeita, Romanos 5.20, 6.1,2.

Deus cumpriu o Seu plano prometido desde a queda de nossos pais, Gênesis 3.19, com justiça e amor, a fim de que o homem o aceite com lágrimas, arrependimento, confissão para perdão dos pecados e reconciliação com Deus, Salmos 51, Provérbios 28.13, I João 1.8,9, mesmo que o pecado endureça o coração e haja incredulidade, o Espírito Santo em harmonia misteriosa com a palavra está disposto a ajudar, com dinamismo e interatividade espiritual, no pregador, com unção, autoridade e inspiração, no homem pecador, com convenção, quebrantamento, arrependimento, regeneração e santificação João 16.8,9, Hebreus 4.7, Efésios 4.18, uma vez que o pecado do homem também o entristece, A trindade Divina está disposta a restaurar o homem do seu vergonhoso, desprezível e lamentável estado pecador, até o céu está preparado celebrar uma festa ainda que por apenas um pecador arrependido, Lucas 15.7, uma vez que o preço pago pela liberdade deste foi o sangue de Jesus que o purifica de todo pecado, I João 1.7, I Coríntios 6.19,20, I Pedro 1.18,19.

10º Justificação e salvação: Após várias citações bíblicas concernentes ao assunto em questão, nesse último ponto faremos uma releitura do texto base para enfatizar a presença de dois termos essenciais quanto à seriedade do pecado, 1º Escrituras: Entre seus objetivos, três deles é: Atuar no interior do homem, a fim de guardá-lo do pecado que ofende a Deus, purificá-lo e santificá-lo, Salmos 119.9,11, João 17.17, 2º Advogado: esse termo nos possibilita uma compreensão mais séria quanto à doutrina da justificação, uma vez que abre o leque semântico para pensamos nos outros termos de caráter judicial: (causa, tribunal, audiência, réu, vitima, testemunhas, autoridade, juiz, lei, justiça, julgamento, condenação, penalidade, justificação, liberdade) com referência ao Juiz, Apocalipse 19.11.

Você já parou para pensar nisso? Do ponto de vista divino, o quanto nossos pecados foram agravantes? somente a autoridade divina, no uso de sua justiça e santidade impecável, poderia libertar o réu de tal aprisionamento espiritual, e declarar: TETÉ LESTAI! Palavra de origem grega que quer dizer: ESTÁ CONSUMADO, João 19.30. Segundo a história esse termo era pronunciado toda vez que uma tarefa era concluída; Em relação ao homem, Jesus estava afirmando: Está livre, está liberto! João 8.32.

Antes de salvar, Deus nos justifica, mas até sermos justificados, saibamos que houve um julgamento de ordem espiritual, e que o culpado era o homem, essa verdade não pode está ausente de nossas vidas, nem tão pouco deve ser calada, tirada ou substituída dos altares, antes de receber a tão grande salvação, Hebreus 2.3, o homem necessita ouvir essa tão grande verdade, a partir da exposição bíblica, a fim de que haja na consciência e no coração, sensibilidade que provoque sentimentos de culpa por ter ofendido a Deus e o merecimento de condenação com penas de sofrimento e morte eterna, Romanos 3.23.

Basta lê Mateus 4.17, para conhecer o caráter espiritual da mensagem evangelística pregada a principio por João Batista, por Jesus, pela igreja primitiva e pelos mártires que na história do cristianismo continuaram defendendo e amando a genuína mensagem da cruz, mesmo em perigos, ameaças, perseguições, prisões, torturas, leões, fogueiras em chamas, nada podia calar os testemunhos vividos e as vozes ouvidas, a chama do Espírito os impulsionava a viver como Cristo, por Cristo e para Cristo, certamente eles entendiam a seriedade e a gravidade do pecado com respeito à vida espiritual, Atos 3.19.

Os escribas e fariseus trouxeram até Jesus, uma mulher apanhada em pecado (adultério) com o intuito de tentarem conseguir respaldo o suficiente para acusarem Jesus e confrontá-lo indiretamente pela lei, na ocasião havia testemunhas, o que segundo a lei, bastava para a morte por apedrejamento, do ponto de vista daquela mulher, certamente não havia saída uma vez que a lei a julgava e condenava, mas do ponto de vista do advogado que também é Juiz e que portanto conhecia suas leis, com apenas uma declaração para as testemunhas, ninguém ousou atirar pedra contra a vítima, apesar de falarem com base na lei, suas acusações não surtiram efeito algum contra a mulher, não que a lei houvesse falhado em sua seriedade quanto ao pecado, aparentemente individual, mas em razão do seu uso mal intencionado, foi necessário uma aplicação coletiva, uma vez que a lei os dominava em suas próprias práticas e consciências pecaminosas, no âmbito individual ou coletivo, ainda que oculta entre os homens. Romanos 3.23.

Convém considerarmos que em uma audiência, somente o juiz possui autoridade suprema para dá a última palavra, e a palavra foi: “Eu não ti condeno, vai em paz e não peque mais!”, João 8.1-10, Romanos 8.1,2.

Que Deus nos abençoe com Sua graça abundante!

O perfil de um servo que agradou o seu senhor

Texto bíblico: I Reis 3.5-6,15.


Para cada contexto adverso Deus tem um recurso certo, foi assim com Abraão(fé), com Sansão(força) e também com Salomão, a sabedoria e a riqueza que Deus lhe dera de fato a bíblia enfatiza a grandiosidade de tais bênçãos, tanto que os povos e as autoridades daquela época formavam caravanas até Jerusalém para visitar Salomão, ouvir a sabedoria, ver as riquezas, ofertar presentes e fizer alianças políticas; A benção de Deus sobre sua vida e seu ofício foi suficiente e abundante: REI, SÁBIO, JUSTO, PRÓSPERO e PACIFICADOR.

Até que ponto um servo será honrado pelo seu senhor? Até onde o servo for fiel e até onde o seu senhor o quiser.  
Para Salomão as honrarias não pararam por aí, o Espírito Santo também o abençoou com um dos maiores privilégios que os homens de Deus receberam ainda em terra (ser usado na inspiração literária dos escritos sagrados) para composição da bíblia e ser autor de alguns livros como Provérbios, Eclesiastes, cantares e alguns salmos.
Mas o contexto caótico da vida familiar do seu pai Davi enfrentou consequências irreversíveis decorrentes dos próprios atos infiéis que este cometera: Males, mentira, sofrimentos, choros e mortes, o juízo de Deus profetizado por Natã foi irrevogável, na ótica humana não existiam condições aparentes para as pessoas acreditarem na possibilidade de um sucessor para continuar no reinado e corresponder com os padrões Divinos (morais e espirituais).

Todavia, a iniciativa misericordiosa e beneficente de abençoar o servo, sempre parte do seu Senhor, Ele olhou para Salomão com AMOR, PROMESSA, ESCOLHA e UNÇÃO, antes mesmo de ter nascido, seu nome foi ESCOLHIDO por Deus (naquela época o nome tinha um significado muito forte atribuído à pessoa que o pertencia; Era como se Deus estivesse fazendo com que todas vezes que Salomão e as pessoas lembrassem este nome, lembrassem de que ele também era uma benção, a PAZ serviu como um dos recursos promissores que marcou o reinado Salomônico e que culminou para a preparação do cenário da chagada do Messias (Príncipe da PAZ e maior do que Salomão). Leiamos abaixo, os princípios bíblicos que atuaram na vida íntegra de Salomão e que serviram como meios de correspondência ao seu antecessor, sua nação e acima de tudo, Deus e seu plano soberano para a nação.

1º Salomão GUARDOU as promessas de Deus aconselhadas por seu pai Davi no momento mais difícil entre um pai e um filho (a morte). I REIS 2.3,4.
2º Salomão AMOU a Deus. I REIS 3.3 I JO 4.19

3º Salomão ANDOU pela palavra de Deus, (OBEDIÊNCIA). I REIS 3.3PB

4º Salomão SACRIFICOU a Deus (1.000 sacrifícios I REIS 3.4 e 142.000 I REIS 8.63)

5º Salomão viu em sonho, a DISPOSIÇÃO de Deus para abençoar e quando acordou correspondeu com o sonho a fim de continuar na presença de Deus, não aderiu a uma possível imaginação dos seus pensamentos I REIS 3.5,15

6º Salomão ouviu em sonho, uma PALAVRA de Deus que caracterizava a BONDADE de Deus em sua direção. I REIS 3.5

7º Salomão LEMBROU as boas qualidades do seu pai Davi em vez das fraquezas deste (apesar das falhas, o seu caráter moral e espiritual foi exemplar e inspirador) I REIS 3.6.

08º Salomão não fez um pedido INPENSÁVEL nem INDIVIDUALISTA (ele pediu pensando no seu pai Davi e no povo e o que pediu para ele, também alcançava o povo). I REIS 3.6 

09º Salomão RECONHECEU O PROPÓSITO DA BENEFICÊNCIA DE DEUS a DAVI, quando olhou para si como uma benção (filho entregue por Deus a Davi como herdeiro autêntico para dá continuidade ao ofício monárquico). I REIS 3.6.

10º Salomão confessou a Deus: SINCERIDADE, INCAPACIDADE e INEXPERIÊNCIA por ser jovem e não saber se conduzir no meio de um povo numeroso e com uma demanda de dificuldades numerosa, contudo o que Deus lhe dera simplesmente foi o suficiente para resolver os problemas de uma nação. I REIS 3.7 

11º Salomão teve HUMILDADE na sua auto afirmação e no curso da sua vida, afinal, apesar de tudo que ele foi, sua identidade mais humilde era reconhecer que era SERVO (para servir a Deus e ao Seu povo) I REIS 3.8. Lembremos de Jesus, apesar de todas as prerrogativas muito mais sublimes e excelentes, sendo Senhor se humilhou a si mesmo, e se fez SERVO. 

12º Salomão PEDIU COM PROPÓSITOS (1º saber julgar com justiça e 2º ter a capacidade de enxergar o bem e o mal, pois nem sempre é possível descobrir I REIS 3.9,16-28.

13º Salomão PEDIU O NECESSÁRIO por ter sentido um momento de necessidade para sua vida e o seu reinado desafiador. I REIS 3.9. A necessidade ensina-nos pedir a Deus apenas o necessário.   

14º Embora não sabendo a surpresa de Deus em atender mais do que seu pedido, Salomão PEDIU o SUFICIENTE (mas além da sabedoria, houve prosperidade, a resposta de Deus surpreendeu o pedido do rei Salomão, e mais tarde surpreendeu a rainha de Sabá) I REIS 3.9

15º Salomão PEDIU O QUE AGRADOU a Deus. I REIS 3.10,11.

16º O pedido de Salomão ENALTECEU a SABEDORIA e a JUSTIÇA divina(atributos comunicáveis pertencentes a Deus) acima das riquezas temporais e perecíveis (ouro e prata). I REIS 3.11

17º Salomão foi um homem de ORAÇÃO. I REIS 8.23-54 (pelo menos 31 versículos da bíblia, apresentam intensos momentos de humilhação e interseção em favor do povo e por suas causas).

18º O projeto de Deus nos leva a um relacionamento COMPROMISSADO e CONTÍNUO (Deus esperava manter um relacionamento correspondido e duradouro com Salomão e este por sua vez, deveria fazer o possível para buscar e manter a comunhão não apenas por um determinado período de sua existência, mas por toda vida) I REIS 9.4

Salomão precisava ser coerente com a continuidade do projeto de Deus; Tudo o que ele teve e tudo o que foi no ofício, na vida moral e espiritual, embora não o tenha sido em todo tempo, seu perfil de servo deixa-nos notáveis exemplos e lições de uma verdadeira vida de prosperidade que não estava condicionada apenas às finanças, apesar de ser uma benção, esta não era o tudo em razão do seu valor temporal, finito, perecível e vulnerável a furtos, contudo deveria ser bem administrada conforme os propósitos do seu Senhor.
O celeiro de Deus está cheio, quem pede recebe, quem busca encontra e quem bate a porta se abre, mas é essencial pedir o que convém pedir e pedir o que agrada a Deus, para os diferentes contextos de dificuldades e limitações humana, Deus tem uma benção reservada para suprir cada necessidade (física, emocional, moral, profissional, financeira, conjugal, familiar e espiritual).
Ele abençoou Salomão sobremaneira, por amor ao Seu Nome, a Sua promessa, a Davi e a nação de Israel, o nome do servo tornou-se notoriedade, até os países mais distantes como SABÁ com quase 2.000 km de Jerusalém. Logo que a Rainha ouviu o que falaram de Salomão (a benção de Deus é um fator promissor de boas notícias, relacionamentos pessoas, experiências na vida e momentos inesquecíveis)!
Lugares distantes são alcançados e pessoas distantes são beneficiadas; Houve motivação, preparação, perseverança, aproximação, conselhos, confirmação da verdade, admiração e adoração a Deus, ela viajou até Jerusalém , quando chegou diante de dele fez perguntas, prestou uma audição aguçada em cada palavra sábia e estas serviram como respostas para as dúvidas e as perguntas que fez, ela teve uma visão minuciosa em cada detalhe do palácio, do templo, dos servos, das vestes deles, da comida na mesa, do comportamento deles e da forma como Salomão sacrificava a Deus; ela ficou surpreendida com tanta sabedoria, organização e riqueza, contudo, o momento mais importante não foi o seu encontro com Salomão, nem a sabedoria que ouviu nem a riqueza e a organização que viu; Mas sim, quando ela atribuiu ADORAÇÃO ao Deus de Salomão por sua vida e seu ofício de um Rei agraciado por Deus, a glória é de Deus e somente para Deus Is 42.8! Prestemos muita atenção à nota conclusiva da Rainha: Ela adorou a Deus como Senhor que estabeleceu o Rei Salomão para fazer juízo e justiça para o povo, veio de longe para vê, ouvir e presentear o homem de Deus, mas depois que chegou, não viu apenas o homem, mais que isso, ela viu Deus na vida do homem! 

Portanto, não é o fato de Deus ser bom que Ele dará bençãos sem propósitos algum, basta lembrar que uma das missões do rei Salomão era investir no templo excelente parte do que Deus investiu em sua vida, Deus é o dono do ouro e da prata mas a Sua vontade em abençoar possui valores maiores do que o ouro e a prata, uma vez que a riqueza utilizada culminou para a revelação da glória de Deus no templo(excelente parte da riqueza, ou seja, da benção).
Apesar de Salomão ter sido surpreendentemente abençoado, a Rainha não teve e jamais deveria ter uma visão apenas horizontal (Salomão como um servo sábio, prospero, justo e pacífico) O nome e a glória do Deus que abençoa são transcendentes e necessitam aparecer nos altares, nos sacrifícios, nas orações, nos louvores, nas adorações, nas mensagens pregadas, nas exposições da palavra ensinada, nos bens administrados e no caráter da nossa vida moral e espiritual. I REIS 10.9.

Que Deus em Cristo nos abençoe!

13 Verdades sobre a oração do Pai nosso


Texto bíblico: Mateus 6.9-13.


Por meio de sua vida prática e suas palavras, Jesus ensinou os discípulos quanto a necessidade de orar, a oração do pai nosso é sem sombra de dúvidas o modelo básico e referencial das orações que fazemos ao Senhor, seus princípios compreendem pelo menos 13 verdades inegáveis, vejamos o texto e algumas referências contextuais:     

1º A paternidade de Deus. Romanos 8.15,16; I João 3.1,2
2º A exaltação de Deus. Isaías 6.1,2; II Reis 19.15; Filipenses 2.9
3º A santidade de Deus. Jonas 2.4,7; Isaías 6.3; I Pedro 1.15,16; Levítico 11.44
4º O reino de Deus. Mateus 3.2; 4.17; 5.3; 25.1; Lucas 17.20,21 
5º A vontade de Deus. Salmos 40.8; Esdras 7.18; Romanos 12.2; Gálatas 1.4; Filipenses 2.13; I João 2.17; I Pedro 2.15; 4.2; Apocalipse 4.11,15; 14.24 
6º A dependência do homem. Lucas 11
3; Êxodo 16.3,4;13-20; I Reis 17.6
7º A provisão de Deus. Gênesis 22.8,13; Êxodo 16.4,13;17.6  
8º A humilhação do homem. Lucas 18.13; I Pedro 5.6; Josué 7.6-15; 38.2,3; Jonas 2.1,2; 
9º A confissão do homem. Gênesis 32.27; Josué 7.19; Provérbios 28.13; Romanos 10.9; Jonas 2.2
10º O perdão de Deus. Atos 3.19; Salmos 103.3; 130.4; I João 1.9
11º O livramento de Deus. Jonas 2.6; Salmos 46.9-11; Êxodo 14.14,19-28
12º O poder de Deus. Mateus 28.18
13º A glória de Deus. Êxodo 33.18-22

A paz do Senhor.

Culto de ações e graças por mais um ano natalício

Foto do bolo decorativo, produzido pela confeiteira irmã Zilanda. Celebração do 5º culto de ações e graças, de mais uma data natalícia do 2°...